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sábado, 18 de janeiro de 2014

Resenha: Um Gato de rua chamado Bob

Um Gato de rua chamado Bob

Autor: James Bowen
Editora: Novo Conceito
Ano: 2013
Paginas: 236
Nota: 5/5

Um Gato de rua chamado Bob é uma história baseada na história verdadeira do autor James Bowen, é narrado por ele que conhecemos um pouquinho mais sobre Bob, um gatinho de rua laranja que conseguiu mudar por completo a vida de James.
Eu simplesmente amei e me emocionei com essa história, não só pelo fato de ser uma história linda entre um animal e um homem, mas sim pelo fato de provar como uma relação de afeto e carinho pode mudar a vida de alguém para melhor.
A vida de James nunca foi fácil, passou por uma infância conturbada. Nascido em Surrey e quando tinha três anos mudou-se para Melbourne. E logo teve que conviver com a separação dos pais, o que o fez mudar de lugar por muito tempo, o que não fez nada bem para sua vida, já que não conseguia fazer amigos e nem adaptar a novas escolas e novos lugares. E isso tudo trouxe consequências trágicas: As drogas.
Já fora de casa, James vivia em Londres e estava em processo de reabilitação, e se sustentava como músico de rua.
Até que ele encontra um gatinho e o batiza como Bob, e logo começou a cuidar dos ferimentos que Bob tinha, levando á um veterinário e tomando todos os cuidados com aquele novo amigo.
Muitas vezes James queria que Bob fosse embora, mas o gatinho sempre voltava. E foi assim que começou a relação entre os dois. Bob começou a frequentar as apresentações de James pela cidade e começou a encantar o povo que passava por lá, aumentando os lucros que James ganhava.
Ele nos mostra vários problemas que ele enfrenta nas ruas, preconceito, discriminação e várias injustiças que nos emocionam muito.
 Eu super recomendo esse livro, pois nos mostra que é possível superar vários obstáculos da vida e nos faz acreditar que a força de uma amizade, mesmo que entre um homem e um gato, pode mover montanhas.

Resenha: A Culpa é das Estrelas

A Culpa é das Estrelas

Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Ano: 2012  
Paginas: 283
Nota: 10/5

Hazel Grace – Só Hazel, por favor! – tem 16 anos e há 3 luta contra um câncer terminal que, apesar de encolhendo, não lhe dará mais que alguns anos de vida. Ela abandonou a escola há algum tempo e passa as tardes assistindo America’s Next Top Model, o que não quer dizer que ela seja totalmente infeliz.
A verdade é que Hazel há muito tempo aceitou seu destino, e a única coisa que a deixa preocupada, magoada e, principalmente, culpada, é a forma como seus pais precisam encarar esse grande desafio. Isso e a chatice de ter que ficar carregando um cilindro de oxigênio pra todos os lados.
As coisas começam a mudar em sua vida quando, por insistência da mãe, ela vai à reunião de um grupo de apoio para jovens com câncer. Não era sua primeira vez, claro. Já estava acostumada com o ambiente meio esquisito e o discurso otimista, mesmo para os que não tinham mais chances… Mas era a primeira vez de Augustus Waters.
Gus é lindo e tem sua própria cota de sofrimento, tendo perdido uma perna por conta do câncer. Ele é amigo de Isaac, um menino cego com quem Hazel dividia suspiros irônicos durantes as reuniões, e acaba se aproximando da menina. E é claro que daí nasce um relacionamento bastante real, com aspectos dramáticos e muitos momentos fofos.
Uma das coisas que a menina mais ama na vida é um livro chamado “Uma Aflição Imperial”, que termina no meio de uma frase, deixando muitas questões em aberto. Fã incondicional do autor, Hazel sonha em descobrir o que aconteceu – só assim sua vida poderia seguir completa. Mas o autor nunca respondeu nenhuma de suas cartas.
Com um empurrãozinho da doença, Gus e Hazel acabam em uma aventura meio surpreendente  para encontrar Peter Van Houten, o autor. E essa é só uma das várias reviravoltas da história, que acabou me prendendo durante cada página, até o fim.
Hazel é forte (ou finge muito bem), preocupada com os outros mais do que consigo mesma, com um humor ácido e ótimas doses de ironia. Gus é fofo, inteligente e muito cativante, tornando as interações ainda mais bacanas. Sem contar o humor negro que permeia muitas partes da narrativa.

Resenha: A Fera

A Fera

Autor: Alex Flinn
Editora: Galera Record
Ano: 2011
Paginas: 320
Nota: 5/5

Essa é a história da ‘Bela e a Fera’ é possível perceber várias coisas parecidas nessa nova versão. Ao contrário do filme adaptado desse livro, que teve uma produção praticamente idêntica tendo a única coisa em comum é o personagem de Kyle, porém confesso que amei os dois e aconselho a assistirem primeiro o filme assim não se decepcionam.
Kyle no começo é um menino muito arrogante que teve uma péssima criação de seu pai, vivendo em mundo em que a beleza é a única coisa que importa de verdade, no começo realmente não conseguia ficar toda apaixonada por ele por ter esses problemas com a aparência, mas no fundo dava para perceber que era somente um jovem preso em um ambiente sem encontrar uma saída. Depois quando se torna Adrian se torna a pessoa mais encantadora de todas, assim como no filme ‘A Bela e a Fera’ gosto muito mais da versão deles toda distorcida, porém amorosa e que somente pensa em tornar a vida da pessoa melhor, do que no belo homem que somente pensa em si mesmo.
Lindy é descrita totalmente diferente de como caracterizaram no filme, com Vanessa Hudgens no papel, se for para comparar as duas a personagem do livro é muito mais cativante. Adorei a forma como ela não se fechou completamente ao Adrian, mas também deixou que as coisas acontecessem de forma mais cuidadosa e no seu devido tempo. Não levou muito para conquistar o coração de Adrian e nem do leitor.
Kendra diferente do filme tem um papel muito mais ativo no livro e é simplesmente a melhor bruxa de todos os tempos, nem preciso dizer o quanto adorei a personagem. Apesar de ela soltar essa maldição em Kyle o leitor consegue perceber que fez isso justamente por se preocupar com o que ele estava se tornando por dentro, ela fica o tempo todo junto dele e quando Kyle/Adrian pensa em desistir de tudo ela está ao seu lado fazendo de tudo para ele perceba o que está diante de si.
Will o professor particular de Kyle e Lindy não mudou absolutamente em nada do filme, acredito que por isso somente conseguia pensar no Neal Patrick nesse personagem. Um professor realmente engraçado, que soltava as frases mais engraçadas em momentos inoportunos.
Antes de Kyle encontrar Lindy e até mesmo depois ele passou a entrar numa sala de bate-papo cheia de personagens de outros contos de fadas o que tornou tudo ainda mais legal com eles dividindo suas experiências, não conseguia controlar a gargalhada nessa parte de tão boa que era. Enfim, recomendo demais tanto o filme quanto ao livro.

Resenha: As Cronicas de Narnia- O Sobrinho do Mago

As Crônicas de Narnia-O Sobrinho do Mago

Autor: C.S. Lewis
Editora: wmf martinsfontes
Ano: 1955
Paginas: 97
Nota: 4/5

Faço parte da grande maioria que conheceu As Crônicas de Nárnia através dos filmes e que é eternamente grata por isso. Assisti todos os três filmes do cinema, mas nunca tive a curiosidade de ler as histórias até algum tempo atrás quando descobri que seria possível a existência de apenas esses três filmes e que havia outras histórias envolvendo Nárnia que não tinha sido contada nos filmes.
Foi uma grande surpresa descobrir que antes da história do primeiro filme existe a crônica “O Sobrinho do Mago”, que conta às aventuras das crianças Digory e Poly (os primeiros filhos de Adão e Eva a conviverem em Nárnia) que ao tocar em anéis feitos pelo Tio André, os levavam para um bosque com entradas para mundos diferentes. No primeiro mundo que foi visitado, Digory quebrou uma maldição que despertou a Grande Rainha de Charn e sem querer acaba trazendo-a para o nosso mundo e depois de muita confusão, a leva de volta para outro mundo. Esse mundo é conhecido como Nada o mundo vazio, porém depois de um tempo acabam descobrindo que o mundo vazio nem era assim tão vazio e que lá abitava um leão que tinha a capacidade do canto e quando ele cantava um mundo novo era criado e é assim que Nárnia nasceu. AH! Sabem a Rainha de Charn? Ela fica tão apavorada com o poder de Aslam que acaba fugindo e virando então a famosa Feiticeira Branca!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Resenha: O Menino do Pijama Listrado

O Menino do Pijama Listrado

Autor: John Boyne
Editora: Cia das Letras
Ano: 2007
Paginas: 200
Nota: 5/5

A narrativa de “O Menino do Pijama Listrado“, acontece entre os anos de 1942 e 1944, período em que o mundo era assolado pela “Segunda Guerra Mundial”. O protagonista desta história chama-se Bruno. 
Bruno é um menino de 9 anos, muito inteligente, perspicaz e inocente, que mora com os pais e uma irmã, a qual ele chama de “Caso Perdido”. Em um dia qualquer ao chegar da escola, é surpreendido com a notícia de que a família vai ter que mudar-se de onde moram, pois o pai havia sido “promovido” no “trabalho” e iria ocupar um novo cargo em um outro lugar bem distante e desconhecido.
Ao chegar no novo lar, Bruno sente-se totalmente desconfortável, põe defeitos em tudo e deixa bem claro para o pai e a mãe que não está satisfeito com esta nova condição de vida, no entanto, de nada adianta as suas objeções, os pais dizem a ele para arrumar um jeito de adaptar-se à nova casa, pois a decisão de morarem lá já tinha sido tomada e era sem volta.
Quando já estava a ponto de enlouquecer por não ter com quem brincar e nem conversar, Bruno descobre, ao olhar da janela de seu quarto, uma cerca, onde de longe avista várias pessoas com roupas estranhas. Este acontecimento, deixa-o extremamente inquieto, fazendo com que ele saia de casa todos os dias para “explorar” o local na intenção de descobrir algo. E em uma destas explorações, ele conhece Shmuel, “o menino do pijama listrado“. Bruno passa então a visitar Shmuel todos os dias, e os dois rapidamente tornam-se amigos. A partir deste encontro a vida dele muda totalmente, pois agora ele já não se sente mais tão só, tem um amigo com quem conversar e compartilhar confidências.
O Menino do Pijama Listrado“, surpreende pela simplicidade e pureza com que o autor, John Boyne, trata um tema tão forte, pesado e sujo como o Holocausto. Uma das técnicas que ele utilizou (e muito bem na minha opinião) foi a de usar trocadilhos e menções indiretas ao fato e as pessoas nele envolvidas. Durante a leitura fiquei pensando como seria o final, como o autor iria costurar aquela trama (com poucas páginas) de forma que não chocasse nem um lado e nem o outro, e confesso, ele conseguiu. Já adianto, o epílogo é muito triste, deixa um gostinho amargo na boca, entretanto, achei justo e inteligente o desfecho proposto por John Boyne.
Portanto, fica a dica para quem quiser se emocionar com uma bela história de amizade, inocência e, ao mesmo tempo perturbadora e cruel.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Vem por ai....

Oi gente... Eu fiquei um tempo sem postar no blog, mas eu tenho um motivo muito bom eu estava lendo muitos livros e achei melhor fazer as resenhas tudo de uma vez só.... Os livros que eu li ou que eu to lendo são bem interessantes pelo menos eu achei. Aqui embaixo estão os livros que eu vou resenhar:

1- As Cronicas de Narnia-O Sobrinho do Mago

Esse livro eu achei muito interessante... ele faz você querer ler mais e mais!!!!!!!!!!!
Eu recomendo com certeza.








2- A Fera
Esse livro eu simplesmente amei é muito muito legal.  A historia é muito parecida com a da " Bella e a Fera", só que nesse livro é a vida real e acontece com adolescentes, tambem recomendo com certeza.








3- O Menino do Pijama Listrado
Ah esse livro é perfeito... ele é baseado em fatos reais e ele tambem é muito triste, mas eu me apaixonei por ele. Faz a gente revive o que aconteceu na epoca dos campos de concentrações e tal, tambem recomendo.
( esse eu ainda to lendo)






OBS: TODAS AS RESENHAS DOS LIVROS EU VOU IR POSTANDO DURANTE A SEMANA.

sábado, 28 de setembro de 2013

Finalmente Terminou

Oi gente, já faz um tempinho que eu não posto no meu blog... estou meia sem tempo, mas esse post é sobre o que me fez criar o blog. Quem leu o meu primeiro post nesse blog sabe que eu só criei ele por causa de uma oficina da escola (produção textual) também lembram que eu não queria muito fazer um blog, que eu não gostava de escrever, entre outras coisas... Com o passar do tempo eu comecei a me apaixonar por blogs, por escrever e gostar ainda mais de leitura, antes eu já adorava, agora eu amo ler sempre estou lendo alguma coisa. Já a oficina de produção textual eu lembro que eu tinha falado que seria a coisa mais chata do mundo e não via a hora que acabace o segundo trimestre, ta tudo bem tinha sim algumas aulas chatas, mas depois que acabou a oficina eu tive a conclusão de que era muito legal ter produção textual... Mas oblog fazia parte da oficina tanto é que todos os meus colegas falaram que iam largar o blog depois que terminasse e eles largaram mas eu n vou fazer isso.... é como eu já falei em outro post não se preocupem eu não irem largar o blog adoro ele então não vou largar ele.....
OBS: Eu tirei a nota máxima eu produção textual AP = Atingiu plenamente